terça-feira, junho 07, 2005

Recosto-me. HHMMMM...Que bom...Um bom que não se diz, como a erva freca no chão.

Depois, sempre depois. Depois do vai-vem. Depois dos rios de que correm sem parar, depois do suor, dos arepios, dos beijos e abraços. Depois. Acordas-me do sonho. Parece que chamei por ti, sem te chamar. Devo ter chegado até ti em sonhos, mesmo.

Pro quê? Só Gaio sabe. O Padre desconfia. Deus não faz a mínima ideia. Ah, que saudades daquela esplanada nudista! A suave meia de leite e os corpos forrados pela luz quente do sol!

Não me sei dizer.