sexta-feira, maio 27, 2005

Billy rodopia e entorna o licor.
Embriegado seduz o voo do líquido que quisera ir até à boca mas não se chegou a misturar bem.
Vanessa pedera o tino e partira o vidro de aromas mil-faces. Não soubera quem jurava escolher desensarilhar uma escolha falsa.
Gaio beija os cabelos que ondulam como passáros pretos e tontos que voam como concordes cintilantes e pirilampos apagados. Estava triste o insecto transformado.
E eu comtemplara o tigre que habitara ali ao meu lado, rugindo como um sírio caranguejo que anda retitentemente tentando seduzir as reticências do amor.
"Ninguém é tolo demais para admitir que sabe a verdade"
Será que eles me escutem? Digo eu bem baixinho.
Será que Gaio vai cair do galho para uma outra realidade paralela? Murmuram os meus botões.
O botão de rosa desejado a Frutos. Botão de qual amor perfeito perdido num número de telemóvel. O símbolo dela pupula de fogo.

Há uma espera. Frutos descasca-se em êxtase suculento.
Um círculo que se perde e no entanto eterno. Paz.

1 Comments:

At 10:00 da manhã, Anonymous Anónimo said...

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